fazenda imaginária
Que cê disse menina, do olho do boi. Que brilhava muito forte. Brilhava de resto da vida que soltava na lágrima última. Que aí até azedou o resto de leite que tinha no ventre dela. Bebe esse seu nescau menina. Não quero não, que se não me passa tudo pra barriga. E é aí que começa tudo, tudo de triste.
0 Comments:
Publicar un comentario
<< Home