lunes, septiembre 01, 2008

fazenda imaginária

Que cê disse menina, do olho do boi. Que brilhava muito forte. Brilhava de resto da vida que soltava na lágrima última. Que aí até azedou o resto de leite que tinha no ventre dela. Bebe esse seu nescau menina. Não quero não, que se não me passa tudo pra barriga. E é aí que começa tudo, tudo de triste.