Afonso descansava na varanda da sua casa, após um longo dia de capinagem.
O sol ainda estava forte, e ventava no campo de trigo.
Era trigo até o final do horizonte.
Afonso de repente não podia acreditar,
como se fosse um pente passando pelo cabelo,
um vento forte se aprumava em direção à casa.
Ali no interior do Brasil,
não era lugar para redemoinho, quem diria furacão.
O vento se aproximava na velocidade da luz,
do som,
Afonso,
é a tua imaginação.
Escreve.